No ensino médio, governo pretende oferecer 40% das aulas em plataformas online, contando com a ajuda de redes privadas de ensino; modelo, no entanto, ainda é alvo de críticas
Em maio de 2017, o governo federal emitiu uma atualização do texto do Decreto 9.507, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O documento, divulgado no dia 26 daquele mês, deixava clara a intenção de liberar aulas no formato de Ensino a Distância (EAD) para a Educação Básica, a partir do 6º ano do ensino fundamental.
“A educação básica e superior poderão ser ofertadas na modalidade a distância nos termos deste Decreto, observadas as condições de acessibilidade que devem ser asseguradas nos espaços e meios utilizados”, trazia a redação, em seu Artigo 2º. A resolução, porém, teve vida curta e foi revogada no mesmo dia. Em nota, o Ministério da Educação (MEC) disse que houve um erro no material.
fonte gazetadopovo.com.br