O desprezo pela leitura, pela a escrita, pelo conhecimento científico e pelo o pensamento crítico é uma marca histórica da sociedade brasileira e faz parte de um projeto histórico das elites estrangeiras e nacionais coloniais. Aqui, o direito de ter acesso a educação e a escola sempre esteve restrito à uma pequena parcela da população e somente estes por sua vez podiam usufruir de tal privilégio. Foi assim, durante os 324 anos de Colônia, os 69 anos de império e pelo que parece os 127 de anos de República ainda não foram o suficiente para resolver esse problema. Por isso, o senso comum, os fundamentalismos religiosos, a TV, e as paixões sempre falaram mais alto do que a ciência e as experiências populares entre nós.
Será que estou certo?
Tiago Teixeira